11 outubro 2007

Welcome to the Social Music Revolution

É frequente, ao longo das aulas do mestrado que estou a frequentar, ouvir exemplos de situações de marketing que resultam de processos de Business Intelligence genéricos. Um desses exemplos é o modelo de sugestão de compras da Amazon.



Ora, um modelo conceptualmente semelhante ao da Amazon - aliás, estou convencido de tratar-se do mesmo modelo mas com certas nuances, mas já lá vamos - só que restrito à 1ª arte, que nos sugere músicas para ouvirmos é uma maravilha!



Essa maravilha chama-se Last.fm!!!



O utilizador insere uma semente no motor de "busca" do Last.fm e automáticamente, o computador começa a tocar música de autores ou géneros de música considerados semelhantes ou próximos da semente. Através do feedback dado pelo utilizados, que vai classificando as músicas que vai ouvindo, vai "ensinado" o Last.fm sobre as suas preferências. Deste modo, a "máquina" vai personalizando a playlist à sua medida. O motor desta máquina chama-se Audioscrobbler e pode-se saber um pouco mais dele em http://www.audioscrobbler.net/



Voltanto ao dedo da Amazon no Last.fm, é dada a hipótese do ouvinte comprar os discos dos autores das músicas que estão a tocar, uma vez que o player do Last.fm disponibiliza links para a Amazon.com.



Concluíndo, o Last.fm é um excelente exemplo de como o Marketing pode ser generoso para a comunidade.



Welcome to the Social Music Revolution

01 outubro 2007

Obrigado Fátima

A vida dá cada volta... Há uns tempos atrás, dizia para mim próprio que não devia haver pior emprego que ser consultor. Tal como uma quenga, o consultor vende-se, ou é vendido pelo chulo (leia-se consultora), sendo o tipo de serviço prestado e o facto de pagar impostos as principais diferenças entre um e outro. Mas as diferenças ficavam-se por aí, até porque um bom consultor é um ser invertebrado, vergando-se a todas as solicitações - como uma boa quenga...

Parece que a vida continua empenhada em fazer-me ver que as cismas são altamente falíveis e que não vale a pena teimar por sua causa. Felizmente, tive o bom senso de não me deixar retrair pelo preconceito de nunca vir a ser consultor.

Com um mês de Novabase no bucho, e apesar de ainda não estar enfiado a tempo inteiro no cliente, o balanço que faço é positivo, pelo que me sinto muito satisfeito. Estou convencido que à medida que me for envolvendo nos projectos, maior será a satisfação.

Quero deixar um agradecimento público à Fátima Rebelo, sem a qual não teria conseguido dar este salto na vida.

Muito obrigado Fátima...